A IEC é uma rede de solidariedade que envolve 12 comunidades de base local, liderada por vinte parceiros, entre entidades privadas, públicas e cidadãos. Entre si envolve 13 Municípios, entre eles o de Campo Maior, Elvas e Arronches.
Na sua génese estão 189 entidades locais que, no seu conjunto, representam meio milhão de cidadãos, que de uma forma colaboracionista, pretendem criar uma economia cívica com base local mas de interesse geral. Ao fim e ao cabo, prestar um conjunto de serviços de produção de bens e serviços e que possa gerar riqueza e emprego sustentável.
Na sua génese estão 189 entidades locais que, no seu conjunto, representam meio milhão de cidadãos, que de uma forma colaboracionista, pretendem criar uma economia cívica com base local mas de interesse geral. Ao fim e ao cabo, prestar um conjunto de serviços de produção de bens e serviços e que possa gerar riqueza e emprego sustentável.
A união de esforços de todos os envolvidos dá a possibilidade da IEC ser um parceiro forte e credível junto do Governo na gestão e aplicação de fundos do Quadro Comunitário, no que se refere à economia social. A IEC é candidata à gestão do “Portugal Inovação Social”, o primeiro instrumento financeiro criado na U.E. que usa o Fundo Social Europeu para investimento social e irá disponibilizar 150 milhões de euros.
Ricardo Pinheiro, Presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, referiu que este documento assinado hoje, “é o reconhecimento do trabalho do gabinete de candidaturas do município”, sendo que o fundo disponível é “motivo de grande satisfação”. O autarca destacou ainda a figura do Comendador Rui Nabeiro nestas iniciativas de carácter social.
Ricardo Pinheiro, Presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, referiu que este documento assinado hoje, “é o reconhecimento do trabalho do gabinete de candidaturas do município”, sendo que o fundo disponível é “motivo de grande satisfação”. O autarca destacou ainda a figura do Comendador Rui Nabeiro nestas iniciativas de carácter social.
O edil de Campo Maior teve conhecimento desta iniciativa há dois meses, quando o convite foi endereçado ao seu Município para integrar a IEC, e hoje está convicto, que a iniciativa vai identificar vários problemas a nível social local, regional e nacional.
Para o Provedor da Santa Casa “com estes parceiros a candidatura pode dar um salto qualitativo e quantitativo”. Referiu ainda que “com esta iniciativa podem ser melhoradas as diversas chagas sociais que existem à nossa volta”.
Já o Comendador Rui Nabeiro afirmou que “é necessário que cada um de nós dê um pouco de si ao próximo. Os que mais podem e mesmo o que não podem, quando se bate à sua porta que dêem um sorriso. Tudo o que se possa fazer em prol da comunidade não deve ficar para trás”, salientou. Concluiu o Comendador que, a propósito da Associação Coração Delta, que tem como lema “Tempo para Dar”, que não gosta muito do termo, gosta mais de “Tempo para Distribuir”.
Para o Provedor da Santa Casa “com estes parceiros a candidatura pode dar um salto qualitativo e quantitativo”. Referiu ainda que “com esta iniciativa podem ser melhoradas as diversas chagas sociais que existem à nossa volta”.
Já o Comendador Rui Nabeiro afirmou que “é necessário que cada um de nós dê um pouco de si ao próximo. Os que mais podem e mesmo o que não podem, quando se bate à sua porta que dêem um sorriso. Tudo o que se possa fazer em prol da comunidade não deve ficar para trás”, salientou. Concluiu o Comendador que, a propósito da Associação Coração Delta, que tem como lema “Tempo para Dar”, que não gosta muito do termo, gosta mais de “Tempo para Distribuir”.
Na intervenção da responsável de Maria do Carmo Pinto, que lidera este projecto, acredita que a IEC é “uma iniciativa pioneira, porque cria este espírito comunitário entre comunidades tão diversas, que pode envolver uma Câmara Municipal, uma entidade da economia social, como possa ser o próprio Instituto Politécnico”. Acrescentando que ”o que nos trás aqui, traz-nos a vontade de fazer melhor e tentar resolver os problemas no nosso país que são muito graves. Que atravessa uma crise muito profunda, não só económica como de valores e confiança. As pessoas não acreditam no vizinho, no governante, na empresa, no jornalista. Nós estamos com esta iniciativa a tentar contrariar isso mesmo”, afirmou.
No final da assinatura do protocolo, o Notícias de Arronches ouviu as declarações do Vice-presidente da Câmara Municipal de Arronches, João Crespo que nos disse que este protocolo “pode representar uma mais-valia para o Concelho, em termos sociais, a tudo o que está associada a economia cívica, ou seja, este trabalho em conjunto com todas estas entidades e ao trabalho que já é feito, acrescenta valor”.
Para o Presidente do Centro de Bem Estar Social de Arronches, na prática congratulou-se em poder estar nesta assinatura do protocolo. Como finalidade disse que “estamos a participar com um conjunto de pessoas nua iniciativa, para a qual nós estamos virados ao longo do tempo em que tenho estado ligado na parte social”. Isto para Carlos Rodrigues “tem a ver com o aumento da qualidade de vida para os utentes da sua instituição". Mas também "para o próprio Concelho de Arronches". Por isso mesmo disse que “isto é extremamente importante". E como foi dito na assinatura deste protocolo, "é participar na distribuição de Fundos Comunitários, não a pensar em nós, mas a pensar na região e, se calhar, no país”, concluiu.
Para o Presidente do Centro de Bem Estar Social de Arronches, na prática congratulou-se em poder estar nesta assinatura do protocolo. Como finalidade disse que “estamos a participar com um conjunto de pessoas nua iniciativa, para a qual nós estamos virados ao longo do tempo em que tenho estado ligado na parte social”. Isto para Carlos Rodrigues “tem a ver com o aumento da qualidade de vida para os utentes da sua instituição". Mas também "para o próprio Concelho de Arronches". Por isso mesmo disse que “isto é extremamente importante". E como foi dito na assinatura deste protocolo, "é participar na distribuição de Fundos Comunitários, não a pensar em nós, mas a pensar na região e, se calhar, no país”, concluiu.
