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segunda-feira, 28 de março de 2016

Centro de Ciência do Café (Grupo Delta) celebra 2º Aniversário

Hoje cerca do meio-dia, abriram-se as portas do Centro de Ciência do Café (Grupo Delta) em Campo Maior, para receber não o público habitual que visita este Centro mas sim, individualidades, amigos e imprensa para celebrar o 2º Aniversário da criação de mais este pólo de atracção sobre a ciência do café. Ao mesmo tempo o Comendador Rui Nabeiro comemorava o seu 85º Aniversário.
Como em todas as outras ocasiões, a família Nabeiro presente, sempre unida como uma pinha em torno do patriarca da família, que felizmente já contou com a presença de Joaquim Bastinhas, para quem se viraram muitas atenções.
Dália Madruga, esposa de Marcos Tenório Nabeiro, fez uma pequena introdução aos convidados sobre esta efeméride, as alterações que entretanto se têm vindo a verificar neste Centro de Ciência do Café e fez referência à comemoração de mais um aniversário do empresário campomaiorense.
Do programa fazia parte a Inauguração "Bolsa de Café" conteúdos na exposição permanente; inauguração da exposição "Obra de Sabor Intenso" do escultor espanhol José Luís Hinchado, para terminar com um espectáculo "Chávena em mim" pelas crianças do Centro Educativo Alice Nabeiro.
Helena Nabeiro escreve no catálogo da exposição este texto que ilustra toda uma história de vida e um símbolo: o Coração de uma família ao dizer “Sempre que pensava na vida dos meus pais, via-a como um coração grande e forte onde eles abrigavam todos aqueles que por alguma razão se lhes aproximavam, por necessidade de apoio, em caso de doença, ou infortúnio ou mesmo na procura de um ombro amigo para desabafar.
Um dia através de uma querida amiga conheci o José e, mais tarde, visitei o seu atelier.
Depois de ver, e de me apaixonar pelo seu trabalho, propus-lhe ser ele a fazer a prenda de aniversário dos sessenta anos de casados dos meus pais. Corri o risco, porque alguma coisa me dizia que aquele era o artista que poderia materializar o meu sonho.
Passado pouco tempo fui ver a proposta da obra e não queria acreditar...Estava tudo lá!
Um coração forte e lindo de folhas de café que representavam o meio que lhes deu a oportunidade de fazerem aquilo que melhor sabem, o serem um espaço de abrigo para todos os que a eles recorrem.
 Obrigado José!”